quinta-feira, 22 de abril de 2010

EDUCAÇÃO




(...) o pensar do educador somente ganha autenticidade na autenticidade do pensar dos
educandos, mediatizados ambos pela realidade, portanto, na intercomunicação. Por isto, o
pensar daquele não pode ser um pensar para estes nem a estes imposto. Daí que não deva
ser um pensar no isolamento, na torre de marfim, mas na e pela comunicação, em torno,
repitamos, de uma realidade. E, se o pensar só assim tem sentido, se tem sua fonte geradora
na ação sobre o mundo, o qual mediatiza as consciências em comunicação, não será possível
a superposição dos homens aos homens.
Freire (p.64):

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