terça-feira, 30 de março de 2010

PÁSCOA



Que o seu TALENTO traga muito DIAMANTE NEGRO e OURO BRANCO, além de muito PRESTÍGIO em sua vida, e que tudo isto cause a SENSAÇÃO de estar em um MUNDY de alegrias vivendo um SONHO DE VALSA embalado por uma SERENATA de AMOR para que todos nós, a todo momento gritemos: BIS!

12 DE MARÇO - DIA DO BIBLIOTECÁRIO




Dia do Bibliotecário
O Dia do Bibliotecário é comemorado em 12 de março em homenagem à data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre. O Decreto 84.631, de 09/04/1980, foi assinado pelo então presidente da República João Figueiredo.
Manuel Bastos Tigre nasceu no dia 12 de março de 1882. Em 1906, depois de finalizar seu curso de Engenharia, foi fazer um aperfeiçoamento em eletricidade, nos Estados Unidos. Lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que o deixou interessado pela profissão. Aos 33 anos, Manuel foi trabalhar com biblioteconomia. Ficou em primeiro lugar no concurso para bibliotecário do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Entre 1945 e 1947, trabalhou na Biblioteca Nacional e depois assumiu a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil.


ÚLTIMA VIAGEM A CUIABA

quarta-feira, 10 de março de 2010

CARNAVAL 2010




CARNAVAL NA ESCOLA

DESEJO

Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.

Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.

Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.

E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo depois que você seja útil,

Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.

Desejo ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.

Desejo que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.

Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.

Desejo que você descubra,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.

Desejo ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.

Desejo também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.

Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga “Isso é meu”,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.

Desejo também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.

Desejo por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar.



Autoria desconhecida!

Hino do estado de Goiás

Hino oficializado pela lei estadual nº 13.907, de 21 de setembro de 2001.


Santuário da Serra Dourada
Natureza dormindo no cio
Anhangüera, malícia e magia,
Bota fogo nas águas do rio.

Vermelho, de ouro assustado,
Foge o índio na sua canoa.
Anhangüera bateia o tempo:
— Levanta, arraial Vila Boa!

Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!

Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!

A cortina se abre nos olhos,
Outro tempo agora nos traz.
É Goiânia, sonho e esperança,
É Brasília pulsando em Goiás!

O cerrado, os campos e as matas,
A indústria, gado, cereais.
Nossos jovens tecendo o futuro,
Poesia maior de Goiás!

Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!

Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!

A colheita nas mãos operárias,
Benze a terra, minérios e mais:
— O Araguaia dentro dos olhos,
eu me perco de amor por Goiás!

Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!

Terra Querida
Fruto da vida,
Recanto da Paz.
Cantemos aos céus,
Regência de Deus,
Louvor, louvor a Goiás!

HINO DE INHUMAS

Inhumas, Terra querida

Que cultivamos com carinho e com amor

O nosso sangue, a nossa vida.

Nós te ofertamos se preciso for



Inhumas, ó minha Inhumas!

Nós queremos exaltar o teu valor.



A minha Terra é um germe que

Aparece no Brasil, revive e cresce, sem parar.

O teu destino está nas mãos de um brasileiro,

Que é goiano, e o seu nome há de exaltar!



(Autor desconhecido)

INHUMAS... E SUA HISTÓRIA


Assim surgiu Inhumas...

A cidade de Inhumas originou-se da antiga Fazenda Cedro que teve em julho de 1858 como seu primeiro posseiro João Antônio da Barra Ramos.
Este, após a compra, registrou-a em 20 de setembro de 1858, com a denominação de Goiabeiras, devido à abundância dessa árvore mirtácea na região. A fazenda Goiabeiras passou a ser distrito em 27 de março de 1896, pela Lei nº 04.
Em dois de dezembro de 1908, foi promulgada a Lei nº 40 que dava nova denominação ao distrito que passou a chamar-se INHUMAS.
Este nome, aliás, mais sugestivo e apropriado, nasceu do espírito influente do saudoso jornalista Moisés Santana que assim quis perpetuar na lembrança de todos o fato curioso de só aqui até então serem encontradas as taciturnas e interessantes inhuma ou anhuma, aves de porte elegante, quase negras, cujo canto desperta profunda nostalgia. Ao chegar-se às redondezas da cidade, ouve-se logo o canto gutural dessa ave de beira-brejos, como se fora para saudar o viajor que imediatamente procura buscá-la nas grimpas das árvores.

terça-feira, 9 de março de 2010

DEFICIÊNCIAS


DEFICIÊNCIAS - Mario Quintana
( escritor gaúcho 30/07/1906 - 05/05/1994 ) .

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só têm olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

"A amizade é um amor que nunca morre. "

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